Fraudes em licitações públicas: saiba como evitar
Fraudes em licitações públicas representam um desafio significativo para garantir a integridade dos processos licitatórios e a igualdade de oportunidades entre participantes. Este artigo explora...
A interrupção massiva está afetando as cadeias de suprimentos, e nenhum setor está imune. Concorrentes ágeis como Tesla, Birchbox, DollarShave Club e Amazon estão operando cadeias de suprimentos de próxima geração agora, com o objetivo constante de surpreender e encantar os clientes atendendo às suas demandas e oferecendo a conveniência que eles esperam. Alcançar uma cadeia de suprimentos de próxima geração não aconteceu da noite para o dia para esses concorrentes. As empresas tradicionais podem evoluir para uma cadeia de suprimentos inteligente, centrada no cliente e inteligente, ágil, voltada para o aprendizado e os serviços.
Hoje, as empresas devem adotar uma mentalidade que incentive e abrace a inovação contínua. É a única maneira de se mover com mais velocidade e construir vantagem competitiva – atendendo às necessidades do cliente em constante mudança e, ao mesmo tempo, obtendo lucro. Fornecemos um roteiro inteligente da cadeia de suprimentos para chegar lá.
Muitas empresas estão percebendo que a inovação da cadeia de suprimentos não é sua competência principal, especialmente porque o pensamento legado, a infraestrutura, os modelos operacionais e as capacidades restritas da cadeia de suprimentos as mantêm reféns. As empresas querem e precisam fazer muito mais do que volume de massa a baixo custo.
A evolução de suas operações com uma cadeia de suprimentos inteligente permitirá que sua empresa alinhe prioridades estratégicas internamente para atender de forma mais eficaz às necessidades do cliente e competir com empresas mais novas e ágeis.
Os blocos de construção para arquitetar uma cadeia de suprimentos inteligente são dinâmicos e flexíveis para orientar sua jornada de transformação – e as inovações em todas as funções da cadeia de suprimentos entregarão valor e lucratividade incremental.
Aumento do número de segmentos de clientes de menor porte para satisfazer diversos requisitos e modificando e refinando-os dinamicamente em uma base “viva”
Rede física composta de cadeias de abastecimento múltiplas, flexíveis e sustentáveis que aproveitam parceiros externos para compartilhar a propriedade dos ativos físicos da rede com base nas necessidades de design de cada segmento
Engajamento dinâmico de parceiros externos para fornecer ativos e serviços aos clientes, habilitado por plataformas digitais que conectam ativos, pessoas, processos e coisas para aumentar a colaboração
Em tempo real, visibilidade de informações de desempenho, operações, ativos e serviços em todo o ecossistema de ponta a ponta
Mentalidade “como serviço” da cadeia de suprimentos focada em permitir o crescimento por meio de um modelo operacional que projeta soluções para encantar o cliente, se conecta ao ecossistema e executa operações “inteligentes”
Uso de tecnologia autônoma e flexível, talento sob demanda que opera com uma abordagem baseada em fatos e baseada em dados para realizar execução em tempo real de ponta a ponta
Uso de análises, modelagem de cenários hipotéticos, monitoramento contínuo de métricas e planejamento de melhoria de desempenho para aprimorar as operações e entregar valor agregado ao cliente
Uma abordagem de “experimento em movimento” para impulsionar a inovação e aumentar o valor do cliente para cada cadeia de abastecimento com foco em práticas sustentáveis.
Compartilhamos as polaridades que identificamos na incerteza de como fica a logística e o supply chain nesse contexto de pandemia e também na pós-pandemia. Vamos lá!
O custo de trazer a produção para a casa será elevado, pois a infraestrutura ainda não está pronta e a sociedade está preocupada de passar por essa paralisação novamente. Porém, mesmo sendo caro, possibilitará a criação de novos empregos, ajudando a aquecer a economia no pós pandemia.
Antes de começar a falar sobre essa economia mais consciente, vamos deixar algo bem claro: a economia circular não é contra o capitalismo nem advoga contra o lucro. Muito pelo contrário, há uma infinidade de oportunidades de negócio invisibilidades pela lógica linear, que pensa apenas em core business – essa que nos trouxe até aqui.
A força motriz dessa estrutura está na capacidade de gerar impacto positivona sociedade e no meio ambiente, enquanto negócios se desenvolvem e lucram. Bem resumidamente, a economia circular vai olhar para a forma que produzimos, consumimos e descartamos. Mas não pense que é somente isso, o que nós temos aqui é um mindset, uma nova Revolução Industrial.
Em média, os bens físicos que são consumidos têm apenas 5% da matéria prima utilizada para que eles fossem produzidos. Sim, é necessário 20 vezes mais insumo para que produtos estejam prontos para as prateleiras. É bem óbvio o que vamos falar aqui, mas é necessário: os recursos são finitos, e a sociedade está sentindo isso na pele.
Para escoar a produção do mundo, os sistemas de transportes aéreos, marítimos e terrestres são sobrecarregados, gerando cada vez mais poluentes.
Sem contar na luta para uma sociedade livre da escravidão do plástico – mais da metade das embalagens de todos os produtos do mundo são feitas do material. Estima-se que até 2050, haverá mais plástico do que peixes nos oceanos.
A nova economia já está aí! Entender essa mudança é prioridade. Alguns spoilers do que deve ser repensado:
Não há como escapar da migração para essa nova lógica:
A cultura ganha bastante protagonismo também. É ela que faz a transformação acontecer. Afinal, ela carrega o jeito da empresa fazer, quando ninguém está na sala olhando. Sim, isso é DNA; cultura só no papel não muda nada.
Vale pensar em uma régua de transformação que nós leva da economia clássica à pós-digital.
A Quarta Revolução Industrial é o fenômeno da adoção de ferramentas, recursos e serviços tecnológicos inovadores para otimizar a gestão dos mais variados aspectos industriais.
Isso inclui desde o design até a automação de processos de manufatura, passando pela cadeia de fornecimento, entre outros aspectos do cotidiano operacional e administrativo.
Especialistas apontam quatro grandes forças que impulsionam o movimento:
Perceba que não se trata simplesmente de implementar ferramentas para automatizar os processos de negócios. É algo muito mais profundo e superior à simples automatização.
A era da experiência do usuário ganha mais relevância ainda em tempos de transição. O cliente B2B ou B2C segue mais consciente do que nunca.
A busca por vínculos cada vez mais alinhados com valores mais sensíveis abre precedentes para questionamentos, como “o que as empresas fazem de relevante para o mundo?”.
Surge a necessidade de ultrapassar as barreiras da própria organização e se comprometer com uma missão que impacte o mundo de forma positiva.
Há um tempo, os consumidores exigem mais das marcas em troca do seu coração (e do seu dinheiro, claro!). Produtos e serviços sozinhos não são suficientes para desenvolver um negócio lucrativo e sustentável durante muito tempo.
Cada vez mais, os clientes tendem a rejeitar o genérico, os produtos massificados, têm consciência do impacto negativo que o consumo exacerbado causa no mundo e já buscam consumir dos pequenos produtores que estão no seu entorno.
O motivo disso já falamos aqui. Ele mora exatamente em quatro letras: GAFA. O modelo nada mais é do que o efeito causado na sociedade pelo grupo Google, Amazon, Facebook e Apple. Os quatro gigantes da tecnologia acostumaram seus usuários a terem qualquer coisa na palma da mão: com apenas um clique na tela de um smartphone.
Os novos tempos estão aí, sua empresa e seu modelo de Supply Chain devem estar sendo remodelados agora, enquanto você lê este texto, para que a gestão como um todo alcance um novo patamar de inteligência estratégica e resultados. Para crescer é preciso mudar, hoje e sempre.
Fonte: Accenture e MJV Innovation
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