Gente Que Brilha 2024: Histórias que inspiram na Gestão Pública
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A Universidade de Oxford espera apresentar resultados do teste de estágio avançado de sua candidata a vacina contra Covid-19 neste ano, o que aumenta a esperança de o Reino Unido começar a distribuir uma vacina bem-sucedida no final de dezembro ou no início de 2021.
Uma vacina eficiente é vista como um divisor de águas na batalha contra o coronavírus, que já matou mais de 1,2 milhão de pessoas em todo o mundo, fechou setores da economia global e transtornou o cotidiano de bilhões de pessoas. “Estou otimista de que chegaremos a este ponto antes do final deste ano”, disse Andrew Pollard, principal investigador dos testes da vacina de Oxford, a parlamentares britânicos ao apresentar os resultados do teste neste ano.
Pollard disse que provavelmente se saberá ainda em 2020 se a vacina funciona ou não, e depois disso os dados terão que ser analisados cuidadosamente por agências reguladoras e uma decisão política a respeito de quem deve receber a vacina deve ser tomada.
“Estou otimista de que chegaremos a este ponto antes do final deste ano”, disse Andrew Pollard, principal investigador dos testes da vacina de Oxford, a parlamentares britânicos ao apresentar os resultados do teste neste ano.
Pollard disse que provavelmente se saberá ainda em 2020 se a vacina funciona ou não, e depois disso os dados terão que ser analisados cuidadosamente por agências reguladoras e uma decisão política a respeito de quem deve receber a vacina deve ser tomada.
“Se eu olhar o copo meio cheio, esperaria ver dados provisórios positivos tanto da Oxford quanto da Pfizer/BioNTech no início de dezembro, e se tivermos isso acho que temos a possibilidade de distribuir até o final do ano”, disse Kate Bingham, presidente da força-tarefa de vacinas do Reino Unido, a parlamentares.
A vacina de Oxford é feita com uma versão enfraquecida do vírus da gripe comum que causa infecções em chimpanzés que foi modificado para incluir a sequência genética da chamada proteína de espiga que o coronavírus usa para penetrar nas células humanas. A esperança é que o corpo humano ataque o novo coronavírus se voltar a detectá-lo.
Se a vacina de Oxford funcionar, pode permitir que o mundo recupere alguma normalidade após o tumulto da pandemia.
Fonte: Reuters/Forbes
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